O guitarrista Eduardo el de La Malena (sobrinho da "bailaora" La Malena) em uma reunião familiar dos "gitanos" Montoya. Cantando e bailando por Bulerías a grande bailaora Carmelilla Montoya ainda menina. Uma verdadeira "juerga flamenca"!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Aula inaugural 28/02/2012 - La Malena Arte Flamenco
La Malena Arte Flamenco lhes dá as boas vindas e convida a todos para participarem da aula inaugural de "Baile Flamenco" com o dançarino e professor Sidney Lopes.
Será nesta terça dia 28/02 às 20h no Palco 4 Ateliê de Arte e Cultura ( Rua dos Radialistas nº 11 Pituba).
Nossas aulas acontecerão todas as terças e quintas das 20 às 21:30h com acompanhamento de um guitarrista flamenco.
Maiores informações (71) 9117-2637 / 9117-4688
¡Venga a bailar!
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Conhecendo “La Malena”...
MAGDALENA SEDA LORETO, dançarina cigana, conhecida em todo o mundo sob o nome artístico de La Malena,
nasceu em Jerez de la Frontera (Cádiz-Espanha) em 1877, e morreu em
Sevilla, 1956. Pertencia a uma
família cigana de reconhecida tradição flamenca.
Era sobrinha de “La Chorrúa”, de quem aprendeu os primeiros passos e a mover os braços com graça e elegância insuperável. Seu irmão Gaspar foi o pai de Manolita la Bonita, também dançarina e mãe de Eduardo, o guitarrista.
La Malena foi
uma dançarina de grande afinidade com Juana Vargas "La Macarrona”, já que as duas “bailaoras” tiveram uma carrera muito semelhante,
passando primeiro pelos “Cafés Cantantes” até chegar a Compañía de Bailes Españoles fundado pela famosa bailaora Encarnación López Júlvez “La Argentinita”.
Juana "La Macarrona"
La Argentinita
Em 1911 ela fez sua primeira viagem importante para a Rússia com a Cia. de Maestro Realito. Na década de 40 trabalhou para a Concha Piquer, e depois liderou uma apresentação de
baile flamenco para o Casino da Exposição de Sevilla, chamado de "Malena y sus gitanas".
Chegou a participar dos primeiros
festivais no início dos anos 50, como ficou registrado por uma fotografia em que aparece abraçando Antonio Ruiz
Soler. No entanto, apesar de seu sucesso, a dançarina terminou
seus dias vendendo quitutes em uma barraca na Alameda de Hércules
em Sevilla, na pobreza e no
esquecimento.
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